* Ouro Monoatômico – "Pão-Mfkzt” (Primeira Parte)

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De acordo com os textos sumérios há cerca de quatrocentos e cinqüenta mil anos atrás os Nefilim possuidores da Árvore da Vida (vida eterna) e da Árvore da Sabedoria (conhecimento cósmico) vieram com os seus foguetes (shen) faiscantes comandados pelo extraterrestre Enki do seu planeta natal Eridu, também conhecido por Marduk ou Nibiru, que é um planeta do Sistema Solar com a sua longa órbita em volta do Sol oposta ao dos outros planetas, que de tempos em tempos aproxima da Terra. Eles vieram para explorar e para colonizar a Terra.
                           
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Entretanto, conforme informa o Projeto Portal, antes destes seres extraterrestres chegarem a Terra, ela já vinha há muito tempo sendo explorada pelos seres de Órion, Plêiades, Antares, Pégasus, Sirius e depois de forma gradual por seres de mais quarenta e quatro raças. Mas, foram principalmente os seres de Órion – os greys – com a sua tecnologia avançada e autorizada pelo “Conselho Interestelar” há milhões de anos atrás, que começaram a explorar o planeta Terra, que possuía minérios com praticamente todos os elementos da Tabela Periódica, uma exuberante flora e muitas espécies de animais e entre elas uma que foi escolhida e modificada ao nível do seu DNA por estes “cientistas do espaço”, para que a sua caixa craniana aumentasse e coubesse um cérebro maior e, também, para que a sua coluna modificasse para uma posição mais vertical e delineasse a forma hominídea.

civilizacao-sumeria2A escrita suméria original era pictográfica e gravada em pedra na forma de colunas verticais, depois foi escrita horizontalmente e mais tarde foi estilizada para escrita na forma de cunha em barras lisas de argila, para se tornar finalmente na escrita cuneiforme, que foi adotada pelos arcádios, babilônios e assírios, entre outros povos do antigo Oriente Médio. E, foi com esta escrita que os documentos arqueológicos encontrados citam os nomes e descrevem a vida destes extraterrestres tanto os mais importantes quanto os menos importantes, que foram considerados pelos povos primitivos como deuses.

Anu como o "pai eterno" ou o "grande pai" era o pai dos “deuses do céu e da terra” que aqui chegaram há quatrocentos e cinqüenta mil anos atrás e ele morava no "céu" (planeta Eridu) com a sua esposa Antu, onde apenas alguns mortais (humanos) como Elias e Enoc puderam alcançá-la. Ele vinha ao planeta Terra em momentos de crise ou especiais. A segunda deidade na "hierarquia divina" era Enlil - o senhor do espaço ou do mundo superior - que controlava tudo que estava na atmosfera através de suas naves (shen) e tinha como esposa Ninlil. O terceiro deus hierárquico era Enki - o cientista chefe dos deuses e o senhor do mundo inferior - que desenvolveu a agricultura, mudou os mares e os rios, criando canais e transformando áreas alagadas em terra firme, que para ela trouxe a arte da fabricação de tijolos e produtos cerâmico-metalúrgicos para construção de cidades. Sua esposa era Nin.ti.
Estes extraterrestres logo que aqui chegaram primeiro construíram em Bad/Tibira na Mesopotâmia o centro metalúrgico de fusão e de refinação e logo depois foi que eles começaram construir as suas cidades e outras construções, como cita Zecharia Sitchin em seu livro "O 12º. Planeta".
Alguns tipos de metais na forma de minério eram extraídos no sudeste da África e levados para a Mesopotâmia por embarcações especialmente construídas para este fim e em Bad-Tibira eram fundidos, refinados e moldados em lingotes que permaneceram em estrutura e forma inalteráveis até hoje, quando alguns deles foram encontrados em escavações arqueológicas no Oriente Médio marcados com termo "Zag", que os qualificava como purificado e precioso.

untitledTrezentos mil anos atrás "os seres cabeça preta" - os Anunnaki - foram os primeiros seres humanos criados pelos Nefilim em um local a oeste da Mesopotâmia e levados posteriormente para um ponto a leste desta região para trabalhos físicos nas minas de extração de metal. Entretanto, eles rebelaram contra os seus criadores, as deidades extraterrestres representados nas figuras dos seus criadores Enki e sua esposa Ninhursag também chamada de deusa-mãe Nin.ti.

De acordo com os textos sumérios Enki foi mais que o maior benfeitor do ser humano, ele foi o seu criador, quando este "senhor deus" delineou através de um ato consciente e deliberado, o método e o processo pelo qual o homem seria criado, que a sua esposa - a deusa-mãe - dele utilizou, para parir o ser bíblico Adama - o primeiro homem Adão.

O hominídeo do gene Homo é a conseqüência de uma longa e paciente atuação dos seres de Órion na natureza há milhões de anos, mas, o Adão - o Homo Sapiens - é o resultado de um súbito processo de transferência genética acontecida mais ou menos há trezentos mil anos atrás de acordo com textos sumérios, babilônios e do Antigo Testamento. O Homo Sapiens - o primeiro ser humano foi criado pelos Nefilim através da fusão do gene (óvulo) de um Homo erectus feminino com o gene (espermatozóide) masculino do jovem deus extraterrestre Ninurta e, posteriormente, o embrião foi colocado no ventre da deusa-mãe Nin.Ti (mãe de todos os homens) para ser gerado.

Os códigos de Leis pelos quais os homens viveram na Mesopotâmia, foram dados pelos deuses/extraterrestres e, portanto, é de supor que as leis sociais e familiares que eram aplicáveis aos homens, provavelmente eram àquelas aplicadas também aos deuses.

Em torno de duzentos e cinqüenta mil anos atrás, portanto, cinqüenta anos após a rebelião dos seres humanos primitivos - os Homo sapiens – puderam livremente espalhar por todo o planeta, multiplicando-se de maneira acelerada, que motivou a preocupação de seus criadores como está mencionado em Gênesis: "E assim aconteceu; quando os terráqueos começaram a aumentar em número sobre a face da Terra e lhes nasceram filhas entre eles; os filhos das deidades viram a filhas dos terráqueos e, elas eram compatíveis e eles levaram para eles próprios; esposas de todas que escolheram". Continuando em Gênesis: "E a divindade (Enki) disse: o meu espírito não protegerá o homem para sempre; tendo-se extraviado, ele é apenas carne". A preocupação dos deuses há milhares de atrás é também atual, porque tendo em vista que houve manipulação genética para a criação do homem, a intensa reprodução que acontecia entre os humanos podia aflorar com a troca apenas de seus genes o instinto primitivo simiesco na medida em que a genética (espírito de deus) dos Nefilim fosse diluindo. Daí, um outro motivo também para que o individuo/dimensional vibre mentalmente no nível dos seus chacras superiores, especialmente ao nível do frontal e não dos seus chacras inferiores.

De acordo com os vestígios arqueológicos a cultura humana não se desenvolveu de uma maneira progressiva, mas, pelo contrario ela foi regressiva, como mostram os registros arqueológicos através de sinais/marcas dos acontecimentos de cem mil anos a vinte e sete mil anos atrás e que acentuaram em torno de onze mil anos atrás, quando aconteceu o dilúvio em escala planetária.
A humanidade caminhou para civilização com a ajuda dos Nefilim durante três nítidos períodos separados por três mil e seiscentos anos. O primeiro período Mesolítico aconteceu depois do dilúvio há onze mil anos a.C., o segundo período ocorreu a sete mil e quatrocentos anos a.C com a fase da cerâmica/reconstrução e por último o terceiro período que vem acontecendo de maneira marcante há cerca de há três mil oitocentos anos a.C até os dias de hoje, quando começou com a reconstrução súbita da civilização suméria - coincidindo com a “história” ou o inicio da presença dos dimensionais neste planeta .

Mais recentemente há três mil anos a.C. iniciou a civilização egípcia, em mil e quinhentos anos a.C Abraão emigrou de Ur e aconteceu a ascensão da Babilônia e da Assíria e, em torno de mil anos a.C. aconteceram o reinado de Davi e o êxodo de Moisés.

De acordo com a escrita pictográfica a antiga civilização suméria por volta de seis anos a.C já trabalhava através de temperaturas intensas/controláveis as "pedras moles" originadas de pepitas de ouro e dos compostos de prata, entre outros metais.
E como uma chave que abre para um campo indefinível ou para um estado alternativo do Ser (Corpo Ka), a "pedra filosofal" ou o pó branco, ou ainda o "pão" ou o Mfkzt da antiga civilização egípcia também expressava com palavras diferentes a mesma coisa - o ouro monoatômico - que era manipulado/transformado na ausência de forças ainda não muito bem conhecidas pela ciência moderna como a gravidade e o magnetismo.
Pelos relatos dos povos antigos desde o tempo da Suméria tanto o "pó branco" quanto o Mfkzt egípcio não era claramente definível (só posteriormente soube-se ser a mesma coisa), porque eles eram ora mencionados como algo físico/ouro puro, ora descritos como "pão"/luz com uma conotação de dimensão sobrenatural.

Esta "pedra filosofal" como uma dádiva dos deuses de acordo com os documentos que estão guardados atualmente em museus, era sempre manipulada por sacerdotes, que também a ingeria como "pão", juntamente com os dirigentes máximos destas antigas civilizações. Portanto, ela nada mais era que o ouro (monoatômico) em seu alto grau de pureza e sutil estabilidade e não o tipo de ouro como individuo do século XXI o conhece de uma maneira tão vulgar como jóias nas vitrines das joalherias, porque ele era "o puro do que o mais puro", quando já com a sua aparência de "pedra incombustível", era depois transformada/transmutada para a sua aparência de pó bem fino para ser consumido.

Este ouro/"pedra filosofal" consumido/digerido já em sua forma transmutada como um pó finíssimo no tempo de Moisés, era "algo" que podia, portanto, ser convenientemente reduzido para a sua assimilação física/química pelo organismo humano e, inclusive, influenciar o individuo mentalmente.
Portanto, o Mfkzt também como “pó branco/pão da vida" com a sua capacidade de “dar a Vida", era tido ainda no tempo de Moisés como uma dádiva dos deuses aos faraós, que ao ingeri-lo constantemente, adquiriam a sua natureza divina. Nesta época a "pedra filosofal" - ouro monoatômico - era transmutada em locais sagrados por artesãos/sacerdotes e tempos depois aqueles que ainda guardavam alguns destes conhecimentos secretos e esotéricos especiais como no Ofício da Maçonaria eram chamados de "hábeis" ou "habilidosos".

A ingestão do Mfkzt/pó branco ou "pão da vida" no Egito antigo melhorava a vida daquele que o ingeria, provavelmente estendendo a sua expectativa de vida. De acordo com os antigos registros esta "pedra sagrada" tinha os atributos de ser anti-cancerosa por combater deformações celulares, consertando cordões de DNA, de estimular/potencializar certas funções hormonais do sistema endócrino humano e, finalmente, de possuir certas propriedades que de certa forma podiam ativar o campo energético do individuo.

Na vida como na morte a iluminação final (auto-iluminação) era e é uma constante fonte de busca do ser humano. Em oposição ao corpo físico tem o "corpo leve" que era chamado pelos antigos egípcios de "Ka" (veiculo da Essência/"Espírito" do indivíduo), que permanecia ativo na Vida após a morte. E, o alimento de "Ka" era luz que gerava iluminação (luz magnética pelo efeito Meissner) através do "pó da projeção" outro atributo do ouro mono-atômico , que os artesãos/sacerdotes do Templo o preparavam a partir do ouro monoatômico. E, junto com esta expansão luminosa de origem magnética acontecia a expansão do campo energético do individuo, facilitando paralelamente expansão de sua consciência (iluminação) pela "transmutação" de sua ignorância tipicamente humana. Os antigos povos Sírio-Fenícios chamavam este "reino" de iluminação, onde irradia a energia magnética além da energia eletromagnética - como o reino superior do Plano de Shar-On ou a Dimensão da Órbita da Luz - que atualmente é campo de estudo da física quântica através dos elementos monoatômicos orbitalmente rearranjando (ORME).

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