* História Americana




Como já todos sabemos os países do Novo Mundo, a começar pelos EEUU, foram emancipados graças ao empenho dos Libertadores da América que brotaram dos quadros das Lojas Maçônicas.


               


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Para falar da influência da Maçonaria sobre a independência dos países da América do Sul, é preciso começar pelo educador ideológico dos próceres americanos, o distinto e elevado irmão “Francisco António Gabriel de Miranda y Rodriguez”, revolucionário venezuelano, considerado o precursor da independência hispano-americana. Nascido em 1754, em Caracas, Miranda combateu em diversas frentes de guerra, no Marrocos, nas Antilhas e na Flórida. Entre 1785 e 1789, visitou quase todos os países da Europa, relacionando-se com as figuras mais ilustres da sociedade e da inteligência européia: era amigo da família real inglesa; freqüentava os gabinetes ministeriais da Inglaterra; freqüentava os clubes revolucionários de Paris, com a mesma desenvoltura com que visitava os salões de Catarina, a Grande, da Rússia, a qual assegurou-lhe proteção e honrarias; além disso, mantinha estreito relacionamento com George Washington, Benjamins Franklin e Thomas Payne. Graças a isso, procurou obter o auxílio da França, da Inglaterra e dos Estados Unidos, para a emancipação das colônias espanholas na América. Em 1790, conseguiu fazer com que William Pitt, o Moço, chefe do Gabinete inglês, se interessasse por seus projetos. Transferiu-se, então, para a França, onde combateu ao lado dos girondinos, contribuindo para a conquista das primeiras vitórias da revolução francesa; após disso, retornou à Inglaterra, onde começou a sua obra emancipadora, fundando, em 1797. a Loja denominada "Gran Reunión Americana", com o apoio da Maçonaria inglesa.
É grande e importante a lista dos patriotas que receberam a Luz Maçônica do Malhete do Irmão Miranda e que logo se espalharam, pelo Continente todo, levando a semente revolucionária.


Somente para citar os principais Maçons preparados pelo Irmão Miranda, temos:
Ir. Antonio Narino, o precursor da emancipação de Nova Granada (a Colômbia de hoje).
Irm. Bernardo O'Higgins Riquelme, Militar Libertador Americano
Irm. José Cecillio del Valle, político e jurisconsulto hondurenho, eleito Presidente,
Irm. José de San Martin, argentino, o libertador de três países.
Irm. José Miguel Carrera, o primeiro Presidente Constitucional do Chile;
Irm. Mariano Moreno, Jurisconsulto, militar , Um dos próceres da revolução de 1810 na argentina.
Irm. Pedro Fermin de Vargas, ilustre filho de Socorro, hoje Departamento de Santander, Colômbia.
Irm. Simon BOLÍVAR, Militar libertador Americano
Irm. Vicente Rocafuerte e BEJARANO, Presidente da República do Equador

Estes irmãos e muitos outros começaram a se movimentar na Europa para obter apoio político, e para melhor trabalhar foram instaladas outras Lojas como filiais da "Gran Reunión Americana": em Paris e em Madrid com o nome de "Junta de Las Ciudades y Provincias de Ia América Meridional” e, em Cádiz, como "Sociedad de Lautaro" ou "Cavalheiros Racionais", tendo esta última uma grande importância devido a ser Cádiz o porto de enlace com a América. Dai os patriotas levavam instruções e traziam noticias referentes a causa americana. Porém, era de Londres que emanavam todas as ordens para dar cumprimento ao Plano Emancipador de toda a América espanhola, conforme inspiração do Irmão Miranda.
O rei da Espanha odiava a MaçonariaO Rei da Espanha, Fernando VII, de triste lembrança, odiava a Ordem, pois ele estava informado do papel que a Maçonaria desempenhava na Independência. Sua maior preocupação era com a própria Maçonaria espanhola, não compreendia por que maçons espanhóis atuavam, principalmente através da imprensa, semeando sua mensagem de Liberdade em contra dos seus irmãos patriotas colonizadores que estavam no novo mundo.


Numa nova etapa e com maior organização, a Maçonaria patriota estendeu a sua ação ao próprio continente americano e em diversas cidades começaram a ser instaladas as célebres Lojas Lautarianas.
O Irmão San Martin regressou a Argentina colocando sua espada ao serviço da causa, enquanto secretamente instalava, junto com os Irmãos Carlos Maria de Alvear e Matias Zapiola, a Loja Lautariana de Buenos Aires. É bom lembrar que na Argentina já existiam, desde 1775, Lojas Maçônicas dependentes dos Orientes da Irlanda e França, mas essas potências estavam fora da linha revolucionaria organizada pela Inglaterra.

Toqui Lautaro
Caudilho ou chefe militar Araucano, fanático pela honra e o heroísmo durante as batalhas contra a conquista espanhola. Um dos maiores símbolos de luta para os Chilenos. Filho do Cacique Curiñanca, (Águia negra), nasceu em 1534 em algum lugar da selva Carampángue e el Tirúa. Para o ano 1550 trabalhava de ajudante de cavalaria no serviço de Dom Pedro de Valdívia, baixo o nome europeu de Alonso. Trabalhando para os conquistadores Lautaro aprendeu os médios para derrotá-los, as artes de guerra e a estratégia militar. O mais importante que o encorajou, foi aprender que os espanhóis não eram imortais nem deuses, como se acreditava entre as tribos nessa época.
Três anos depois, motivado pelo seu ódio aos conquistadores, fugiu para se esconder com os índios Araucanos, aos que organizou e iniciou na luta contra os conquistadores espanhóis. Em dezembro de 1553 atacou o forte de Tucapél e o destruiu. Dom Pedro de Valdívia, que foi no auxilio do forte, foi derrotado e morreu na batalha. Lautaro continuou sua luta e venceu a Francisco de Villagra, sucessor de Valdívia. Saqueou a cidade de Concepción, intentou conquistar a capital Santiago, mas foi derrotado pelo Villagra na batalha de Mataquito, onde o Toqui Lautaro morreu em Abril de 1557.

O Rito das Lojas “Lautarianas”
O nome de Sociedade de Lautaro ou Loja Lautarina ou Lautariana, este último nome conforme o léxico argentino, teria surgido numa conversação entre os Irmãos Miranda e O'Higgins em Londres, na qual o O´Higgins mencionou a epopéia guerreira do “Toqui”, a partir desse momento o nome de Lautaro ou lojas LAUTARIANAS ficarem como exemplo de espírito libertário e imaculada honra.
Muito tem sido discutido se as Lojas Lautarianas foram ou não Maçônicas, ficando, finalmente, o consenso que elas pelo menos não foram Lojas Maçônicas regulares. Formadas com a finalidade de lutar pela liberdade dos povos americanos, eram autônomas, não sendo submetidas ao Poder Maçônico regular estabelecido. A lenda mística das Lojas estava simbolizada por três letras: U. F. V. que significavam UNIÃO, FÉ, VITÓRIA.
Dando prosseguimento à tarefa de formação de uma base de apoio à causa revolucionária, o Irmão San Martin mudou-se para Mendoza, cidade argentina que fica mais perto de Santiago, capital chilena, onde instalou mais uma Loja Lautariana. Incorporou-se nela o Irmão Bernardo O 'Higgins, que tinha sido parcialmente derrotado pelo exército espanhol na batalha da cidade, chilena de Rancágua.
Unidos os patriotas chilenos e argentinos, fundou-se mais uma Loja Lautariana no estado Argentino de Tucumán onde o Irmão José de San Martin preparou o seu plano para organizar um Exército Libertador com chilenos e argentinos, que iria expulsar as forças espanholas definitivamente do Chile e Peru.

O Chile é liberto
O Chile foi libertado e o Irmão O'Higgins tomou posse como Diretor Supremo da nova República. Começou administrar um país pobre saído da guerra e que estava com sua produção, administração, educação e estrutura social e jurídica, atrasada ou nula. O Irmão O'Higgins, orientado pelo trabalho dos livres pensadores laicos agrupados nas Lojas Lautariana, tomou diversas medidas que afetaram seriamente as classes altas e as que pertenciam à nobreza e em boa parte, à Igreja Católica.

Humanismo Maçônico de San Martín
Durante a campanha de libertação do Peru o Irmão San Martin avançou com as suas tropas por terra adentro em tanto era apoiado, desde o mar, por Lord Coclirane. Nesta etapa teve a oportunidade de mostrar o seu humanismo maçônico, quando se negou a abrir fogo contra a cidade de Lima, ganhando a inimizade de Coclirane e o risco de ter um motim na esquadra e no exército, obtendo, entretanto, a rendição de Lima sem derramar uma gota de sangue.

O Encontro dos heróis
O Irmão Bolívar começou então a sua triunfal epopéia militar, que o levou à fama na posteridade. No comando das tropas venezuelanas e colombianas libertou e proclamou a República da Colômbia, constituída por Nova Granada e Venezuela, incorporando posteriormente o Equador. A viagem do irmão Bolívar ao Peru foi um passeio triunfal. Sua entrada nas cidades parecia o regresso, de um Imperador vencedor, mesmo na capital invadida pelos espanhóis foi recebido com alvoroço. Nessa cidade aconteceu uma reunião, na qual, para evitar lutas fratricidas, o Irmão San Martin cedeu ao Irmão Bolívar a honra e a glória da eliminação das tropas espanholas do Peru e a libertação da Bolívia.

Em Ayacucho o ideal Maçônico
A libertação da América espanhola chegou à sua culminação com a batalha de Ayacucho no dia 09-12-1824, que teve fatos de fraternidade e generosidade de elevados limites e que não podem ser esquecidos pelos Maçons do mundo todo.
Na noite anterior à batalha, as Lojas que funcionavam em ambos os exércitos, foram citadas a uma reunião para procurar uma solução que evitasse derramamento de sangue, mas não houve acordo.
No dia seguinte, já com os exércitos formados frente a frente, um Maçom espanhol solicitou a permissão para que familiares e Maçons que militavam nos dois frentes fossem autorizados a abraçar-se pela última vez. Quase uma centena de soldados americanos e espanhóis avançou para se cumprimentar, e após de abraçar-se três vezes, participaram de uma fraternal entrevista que durou quase meia hora demonstrando um carinho muito grande que emocionou as tropas todas. Com esse ato ficou demonstrado o exemplo da fraternidade maçônica, que não reconhece raças, nem nacionalidades, ainda que nas circunstâncias mais dramáticas.
Finalmente, após um típico entrave de espadas e cavalaria terminou a batalha com a vitória das armas americanas e quando o chefe espanhol, o Maçom Irmão La Serna. ferido seis vezes, entregou sua espada ao General Maçom, Irmão Sucre, este não a aceitou, solicitando que continuasse nas mãos do bravo militar.



As atenções que os prisioneiros e, especialmente os feridos, receberam, foram mostras de fraternidade extrema, como igualmente, a Ata da Capitulação, em que a generosidade do vencedor ultrapassou as demandas do vencido.
Bolívar desentende-se com a MaçonariaO Irmão Bolívar, envaidecido pela sua glória, recorreu os países aos quais deu a Independência, tentando manter a Confederação sob suas mãos. Mas as ambições de seus próprios comandados vão contra ele, passando a ser a alvo de numerosos - complôs, em meio a profundas desavenças políticas. Até que aconteceu o atentado mais sério, em Bogotá, no dia 25 de setembro de 1828, perpetrado por uma sociedade secreta dirigida pelo frei Argartil. Bolívar salvou-se por milagre e reagiu violentamente, emitindo em 08/11/1828 o decreto que fechava todas as associações secretas. Todo o ministério que acompanhava Bolívar era Maçom, mas não adiantava discutir e foram inúteis todas as argumentações dos Irmãos ministros. Começou assim o desentendimento definitivo de Bolivar com a Maçonaria.

Glória e ocaso dos heróis
A América estava liberada do domínio espanhol. O trabalho dos Maçons estava terminado. A América já não precisava de seus heróis. Na Venezuela a reação dos realistas frente à Independência foi forte pelo que o Grande Irmão Miranda, foi solicitado pelos patriotas a assumir o governo como ditador, o que não condizia com os seus princípios de liberdade, lhe ocasionando clamoroso fracasso; capitulou em 25-07-1812 em San Mateo, acabando sua vida na prisão de La Carraca, Cádiz.O Irmão Miranda morreu numa prisão em Cádiz; o Irmão San Martin, exilou-se na França; o Irmão O'Higgins, exilado no Peru; o Irmão Sucre foi morto traiçoeiramente na Colômbia:, o Irmão Bolivar, doente, foi desterrado para a ilha de Santa Maria (Venezuela), protegido por um espanhol. Todos morreram pobres, abandonados por quem tanto lutaram.

A luta ideológica dentro da Maçonaria no Brasil
O primeiro registro que se tem de uma Loja maçônica regular, no Brasil, data de 1800. Trata-se da Loja União, fundada em Niterói. Tendo crescido rapidamente, transformou-se na Loja Reunião, em 1801, subordinado ao Grande Oriente da França. Em 1802, maçons portugueses instalaram em Salvador a Loja Virtude e Razão. Em 1804, o Grande Oriente Lusitano funda no Rio as Lojas Constância e Filantropia, que foram fechadas em 1806 por ordem do Conde dos Arcos, vice-rei do Brasil, que suspendeu todos os trabalhos maçônicos na Colônia. Mencionam-se ainda nessa época, no Rio, as Lojas Beneficência e São João de Bragança, também fechadas por ordem de D. João VI. Outras Lojas funcionaram naquele período, mas de existência tão efêmera, que não mereceram registro. Seu membros, perseguidos pela polícia, mudavam de lugar a cada sessão, acabando por abandonarem as atividades maçônicas.Em 1813, três Lojas em Salvador fundaram o Grande Oriente Brasileiro, tendo por Grão-Mestre Antônio Carlos Ribeiro de Andrada. A repressão ao movimento revolucionário pernambucano de 1817 fez cessar seu funcionamento.
Em 1815, foi fundada, no Rio, também com objetivo político, a Loja Comércio e Artes, subordinando-se ao Grande Oriente Lusitano. Um de seus fundadores foi Joaquim Gonçalves Ledo, cujo propósito era organizar no Brasil a primeira Loja que seria um centro de propaganda das idéias liberais da época. Importante frisar que, na época, também eram proibidos os partidos políticos.

Com a eclosão da Revolução Pernambucana em 1817, severamente reprimida e em que foram executados muitos patriotas brasileiros, D. João VI expediu Alvará em 1818, que declarava criminosas e proibidas todas e quaisquer sociedades secretas e determinava pena de morte a seus integrantes e aos que participassem de suas atividades. Entretanto, vários maçons brasileiros, correndo os riscos inerentes, continuaram seu trabalho político em outros locais, sob a capa de sociedades recreativas e culturais. Exemplo disso foi o Clube Recreativo e Cultural da Velha Guarda, fundado por Joaquim Gonçalves Ledo. Também, com o mesmo objetivo, fundou José Joaquim da Rocha, em sua própria casa, o Clube da Resistência.Era essa a situação da Maçonaria brasileira, às vésperas do retorno de D. João VI a Portugal, lojas fora da lei, funcionando clandestinamente, em locais improvisados, disfarçada em Clubes e Associações de caráter cultural e recreativo.Vê-se aqui que pertencer à Maçonaria nos reinos e domínios da Coroa Portuguesa, na época que antecede à Independência, não era algo muito fácil. Os maçons eram considerados, naquela época: verdadeiros subversivos, tanto no antigo como no novo continente.

Finalmente no Brasil a Independência se realizava em 1822, tendo destaque nas figuras dos Irmãos Joaquim Gonçalves Ledo, José Clemente Pereira e José Bonifácio de Andrada e Silva, que aderiram à mesma causa de independência libertária, dentro da Loja Comércio e Artes.


De forma similar aos líderes patriotas da América espanhola, os brasileiros que iriam dirigir o processo da Independência de sua Pátria desenvolveram seus estudos e conhecimentos na Europa, principalmente em Portugal, onde toda a intelectualidade da época achava-se altamente influenciada pela Revolução Francesa com sua Declaração dos Direitos do Homem, pelas idéias dos enciclopedistas franceses liderados pelo Irmão Diderot, e pela ação da Maçonaria, com a sua filosofia liberal.

Joaquim Gonçalves Ledo e José Bonifácio de Andrada e Silva tinham idéias e metas diferentes entre si, o que os tornaram rivais. O Irmão Ledo propunha um rompimento total com Portugal, e Bonifácio, como conservador e vinculado ao poder econômico, queria uma união profunda com o reino de Portugal.A luta ideológica das duas facções começou nos Templos Maçônicos, assumindo posteriormente caráter público, através da imprensa e dos institutos constitucionais da época.

O grupo liberal do irmão Ledo obteve do Irmão D. Pedro I a decisão de FICAR e por isso concederam-lhe o titulo de Defensor Perpétuo do Brasil, conforme proposta da Loja "Comércio e Artes", que imediatamente convidou e iniciou o Príncipe para seu envolvimento definitivo no quadro maçônico em 02 de Agosto de 1822, adotando o nome de Guatimozim, (ultimo imperador Azteca morto em 1522), a proclamar a independência do Brasil.
Após um tempo o Irmão D. Pedro I foi eleito Grão mestre, em substituição ao Irmão José Bonifácio, cargo que o Príncipe tomou posse ao retornar de São Paulo, uma semana após o Grito do Ipiranga.
As brigas entre os Irmãos Ledo e Bonifácio prosseguiram cada vez mais encarniçadas, provocando, infelizmente, uma cisão na família maçônica, incluindo o fechamento de todas as sociedades secretas.O Irmão Ledo partiu para o exílio e quando regressou ao Brasil e ao Legislativo, viu perdido seu antigo prestígio, indo isolar-se na sua fazenda, aonde viria a falecer em 19 de maio de 1847. De sua parte, o Irmão Bonifácio sofreu os embates das ambições políticas e foi destituído do cargo de tutor do futuro Pedro II, ficando preso em sua casa na ilha de Paquetá, falecendo em 6 de abril de 1838.


Os maçons também participaram ativamente da abolição da escravatura e proclamação da República e de todos os movimentos de redemocratização que foram vivenciados pela nação brasileira. A participação da Maçonaria na História do Brasil e no continente Latino Americano é uma demonstração da luta pela liberdade, que é o bem mais precioso pelo qual o maçom deve se dedicar em nome dos princípios que regem sua vida.Em qualquer lugar do mundo, a Maçonaria por meio de seus integrantes, homens valorosos e idealistas, estará presente participando e lutando pelos mais sublimes ideais, liberdade, igualdade e fraternidade.


“Onde existir um movimento justo e voltado para a defesa do povo e da liberdade, lá estarão os maçons”.
Paulo Tadeu Rodrigues Rosa

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