Quando "Deus" no tempo de Abraão lhe presenteou com o "pão sagrado da vida", em um acontecimento pela primeira vez registrado, deu origem ao ato bíblico ritualístico conhecido hoje como comunhão, principalmente, depois que Jesus simbolicamente comemorando-o, também o fez com o vinho. Entretanto, o "pão energético" de Abraão nada tem haver com pão ritualístico de hoje e o vinho é o "líquido" que dá vida a todo o ser humano, é o sangue que corre em suas veias.
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O Mfkzt era obtido a partir do ouro monoatômico, transmutava através do fogo controlado (energia calorífica) em pó branco, podia ser "moldado" em "pão" para ser ingerido e antes que ele fosse transformado em pó era chamado de pedra. O Mfkzt foi uma concessão de seres extraterrestres através de Enki, que é citado no Velho testamento como o "deus todo poderoso" Javé/Jeová, como o "senhor" da montanha - El Shaddai semítico e, entre outros, como o "senhor da montanha" Ilu Kurgal (Mesopotâmia).
Pela benevolência do "senhor"/El Shaddai - o "senhor" da montanha (Horebe/Sinai) - a Arca da Aliança foi uma das tecnologias dada pelos extraterrestres aos povos antigos, para que eles pudessem através dela obterem, inclusive, o "sagrado pó branco/pão".
Como menciona Laurence Gardner em seu livro "Os Segredos Perdidos da Arca Sagrada" a palavra arca vem do latim "arca", quer dizer caixa ou cofre. O que está escondido ou ocultado nela é chamado de arcano e daí é que veio, que tudo que é um profundo mistério é um arcanum. Da palavra arca veio também o sentido que algo quando é muito antigo/velho é arcaico e quando ele é pesquisado corretamente, é feito pela Arqueologia.
O "Santo dos Santos" (Sanctum Sanctorum) ou Arca da Aliança tinha o seu cofre/caixa principal feito em ouro maciço e em torno de 1,40m de comprimento por 83,5 cm de largura e de altura. A razão precisa entre a sua largura/altura e comprimento era de 1:1,666. O seu peso era em torno de 1.231 quilos. Acima de sua caixa existia um propiciatório/tampa de ouro com dois querubs (querubins) também de ouro sólido em suas extremidades com as suas asas dobradas para dentro e um de frente para o outro. O termo semítico "querub" (Kerüb) significa mover-se, portanto, identificava a Arca que levitava e que podia ser levada/carregada de um local para outro como o trono sagrado do "senhor" - El Shaddai - que comunicava através dela com os indivíduos daquela época. Posteriormente, as religiões deram ao querub o sentido de querubim, seres com asas com forma semelhante à humana, que podiam voar.
No tempo de Moisés durante Êxodo a Arca Sagrada tinha que ser levada por varas independentes, que eram passadas por dentro de anéis nela fixados, quando era carregada apenas pelos sacerdotes israelitas/levitas vestidos de uma maneira muito especial com trajes desenhados para terem em volta de seus corpos determinados e necessários apetrechos. De cima da tampa de ouro maciço da Arca que em seu aspecto físico funcionava tanto como um receptor como um transmissor, Moisés e os sacerdotes levitas ouviam a voz do "senhor" - El Shaddai - e com ele se comunicavam. E, dos querubs (querubins) que em seu aspecto energético funcionava como uma fonte de energia luminosa através de "relâmpagos" na forma de faíscas que saiam entre os dois querubs, formava o que é chamado no Antigo Testamento o Arco do Testemunho, como se nele supostamente estivesse naquele momento incorporado a verdadeira essência da Luz/Energia como uma manifestação do superior poder do "Senhor" - de Deus. E, era nas presenças do Tumim e do Urim (as palavras U'rim e Thum'mim significam Luz e Perfeição) é que se dava esta manifestação energética mais intensa na forma de um arco luminoso entre os dois querubs, quando paralelamente acontecia a inspiração do "oráculo divino" proveniente do "Grande Arconte", proferindo os seus profundos e sábios julgamentos.
A Arca/"Santo dos Santos" quando ainda estava no templo em Jerusalém, ela permaneceu fora do contato com o solo através de um mecanismo de levitação ativado por um belo cristal helicoidal de irídio, feito pelos mestres artesãos/sacerdotes. Este artefato era o Tumim, que era também conhecido como "pedra da fundação" (princípio feminino). E o Urim que era também conhecido como "pedra relâmpago" (principio masculino) era o dispositivo que ativava a Arca, para que ela fosse manipulada para cortar imensos blocos de pedra, ajustá-los e, inclusive, direcionar a sua energia para matar como no cerco às muralhas de Jericó.
Tanto o Santo Graal, o Velo de Ouro e, principalmente, a Arca da Aliança considerada a maior relíquia sagrada, foram motivos de demandas de cunho religioso, gerando em certas ocasiões verdadeira carnificina entre as partes disputantes.
A Arca da Aliança desde o momento em que ela no Antigo Testamento foi citada associada ao Monte Horebe, o "senhor" se manifestava aos seres humanos enviando setas de relâmpago. E, no poder da eletricidade - "electrikus" - estava todo o contexto desta luminosidade visível e "divina" através da atividade ígnea arcana. E, era do arco energético que formava entre os dois querubs, que os sacerdotes retiravam e direcionavam também a energia necessária para a transmutação alquímica do ouro em pó branco. A Arca era feita de madeira acácia como um isolador dielétrico não condutivo, coberta por dentro e por fora/tampa por ouro puro que é excelente condutor de eletricidade e pelos dois querubs também de ouro. Portanto, da maneira que ela foi construída com ouro maciço e madeira, era um potente dispositivo elétrico (bateria), que descarregava entre os querubs centelhas com eletricidade de corrente continua.
Os mestres artesãos/sacerdotes manipuladores da Arca foram os pioneiros na ciência dos átomos e dos núcleos, porque para obter o "sagrado e nobre" estado do pó branco através do ouro monoatômico - pedra de fogo - ou a partir dos materiais do grupo da platina (MGP), eles deveriam ter uma noção mínima dos processos metalúrgicos de "alto spin" que no campo da física quântica são hoje desenvolvidos nos laboratórios de pesquisas através dos supercondutores.
Por causa de Hermes Trimegisto - Três Vezes o Grande - a alquimia é chamada arte hermética e durante séculos e mais séculos ela ficou hermeticamente circunscrita ao nível do conhecimento apenas dos "iluminados". A palavra alquimia deriva do árabe - "al khame" - que quer dizer escuro/escuridão, portanto, ela está como a esfinge, convidando o indivíduo a desvendar através dela os "mistérios da ciência", que hoje estão sendo desvendados pela física quântica além da ciência comum/experimental, que não vê com a luz que ilumina da percepção intuitiva. Hermes que foi venerado pelos antigos como o iniciador da alquimia e da geometria, permitiu através do seu anunciado: "o macro espelha o micro, porque o micro é a ressonância do macro e, portanto, é verdade também, o que está em cima está em baixo, porque o que está em baixo é o reflexo do que está em cima", que a consciência humana se tornasse mais iluminada e se expressasse no seu verdadeiro sentido de ser pela percepção da "Mecânica Divina" no Processo Divino da Manifestação - ou na expressão do Todo como "Corpo de Deus".
Nos tempos antigos os artesãos/sacerdotes para converter o ouro e outros metais nobres no Mfkzt/pó branco precisavam de uma "condição superior". E, esta condição nos tempos atuais é identificada pelos cientistas como a condição de "alto spin" ou do elemento monoatômico orbitalmente rearranjado (ORME).
Cada átomo tem em torno de si um potencial de blindagem (positiva) emanado do seu núcleo, fazendo com que a maior parte dos elétrons que giram em torno dele, fique contida nos limites deste potencial de blindagem, exceto os elétrons que estão extremamente mais afastados. O núcleo atinge a condição de "alto spin" , quando o seu potencial positivo de blindagem se expande, colocando sob o seu controle todos os seus elétrons.
Normalmente, os elétrons deslocam em volta do núcleo de um átomo em pares como um elétron com "spin horário" e o outro com "spin anti-horário". Mas, quando eles estão sob a influencia de um núcleo de "alto spin" (com a expansão positiva de sua blindagem), todos os seus elétrons começam girar em uma mesma posição e, quando se correlacionam perfeitamente, os elétrons deste átomo supercondutor se convertem de partículas em pura luz branca (ondas/plasma). Neste momento a matéria que se transformou/transmutou passa ser preferencialmente estudo da física quântica.
Hoje em laboratório de pesquisa os átomos do metal ouro levados para a sua condição de "alto spin" ou de condição superior não se mantêm juntos, perdendo a sua a condição de estado metálico que se desfaz, transformando-se em um pó monoatômico branco. Em outras palavras o pó branco é criado, quando "golpeia" continuamente a amostra deste metal que foi transformado através de calor sob condições controladas por tempo predeterminado e alternado, em seqüências de aquecimento e de resfriamento através de dois eletrodos de um arco elétrico, que gere uma corrente elétrica continua e em uma só direção, da mesma maneira que fazia a Arca da Aliança, quando transformava o metal ouro no pó monoatômico branco - o "pão sagrado" que os antigos ingeriam.
E, o peso deste pó depois de transmutado é apenas cinqüenta e seis por cento do peso da substancia metálica supercondutora de onde ele se originou (ouro e outros metais do grupo da platina). Os quarenta e quatro por cento do seu peso que se tornaram invisíveis são transformados em plasma/luz e como já foi mencionado anteriormente, ficam vibrando em uma dimensão além do plano físico, em um plano paralelo alternativo para uma dimensão além do espaço-tempo. Eles ficam vibrando na dimensão da Órbita da Luz ou naquela que alimenta o corpo leve "Ka" e que os antigos a chamavam Plano Shar-On ou Campo de Mfkzt.
O átomo simples de ouro - ouro monoatômico ou de "alto spin" é um supercondutor, porque não permite qualquer diferença de tensão elétrica ou que qualquer campo magnético exista em si mesmo, já que é perfeito isolante com o seu poder total de conduzir. Aparentemente dentro dele a luz polarizada que flutua como se fosse uma luz "liquida" perto da velocidade do som, tem o seu campo magnético nulo, repelindo igualmente tanto os pólos magnéticos norte/sul, mas, conservando a capacidade de absorver elevada energia magnética para produzir cada vez mais energia luminosa. A luz ao flutuar dentro deste supercondutor ativado produz em torno dele um campo que exclui todos os campos magnéticos e quando isto acontece, é chamado de Efeito Meissner.
Portanto, um supercondutor é uma substancia capaz de transportar a energia dos elétrons sem resistência e sem dissipação desta energia. Ele é a chave para o tele-transporte à distancia.
O ouro monoatômico e os metais do grupo da platina são supercondutores do tipo um. E, os supercondutores do tipo dois são cobre, chumbo, nióbio e o nióbio-titânio, que ainda permitem alguma penetração magnética externa. O átomo monoatômico ou de "alto spin" tem uma forma mais alongada ou mesmo super-deformada, enquanto o átomo comum ou "baixo spin" tem a sua forma mais regular/arredondada.
Os antigos já sabiam que tanto o corpo físico quanto o corpo leve "Ka" do individuo tinham que ser "alimentados" para aumentar a sua produção hormonal e com ela a sua capacidade de interação com o outro lado da matéria. E, a glândula pineal que tem a sua forma de pinha centralizada no cérebro com o tamanho de um grão de milho, é de extrema importância para o dimensional, porque ela é reguladora no plano físico dos seus pensamentos. Só recentemente os cientistas conseguiram identificar a secreção hormonal da glândula pineal, que está relacionada ao chacra frontal. E, como o individuo/dimensional interage com o plano mental através deste chacra, portanto, sabendo que a energia do mental é a energia do frontal, ele deve dar a maior importância a este seu chacra.
Esta glândula secreta a melatonina, palavra que vem do grego e quer dizer noturno e, esta definição explica por si mesma, porque o individuo com alta produção desta substancia reage fortemente à luz do Sol e porque a grande parte dos trabalhos vibratórios no Chacra Vibracional da Fazenda Portal em Boa Sorte/MS é feita à noite, com o dimensional interagindo com "seres" dos vários planos de vibração. A melatonina que é chamada "hormônio da escuridão", porque ela atua mais plenamente na pineal do individuo no escuro, possibilita que ele desperte o seu conhecimento ao nível de sua mente sutil, favorecendo-o com uma maior abertura no campo da sua visão pela percepção do frontal.
Portanto, a exposição do indivíduo a um excesso de luz natural diminui o seu nível de percepção, porque dificulta o trabalho do mensageiro químico ativado serotonina, que estimula na pineal a produção da melatonina. O individuo/dimensional com alta taxa de melatonina tem menos possibilidade de desenvolver doenças cancerígenas e como ela é também um anti-oxidante poderoso, o individuo pode ter um rejuvenescimento visível do seu corpo e da sua mente.
“Segue na parte 3”…….
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